Ex-aluno que passou em 8 faculdades para Medicina conta sua experiência
O final do ensino médio é um período decisivo para os adolescentes que desejam fazer vestibular. A escolha pela profissão, pela instituição de ensino, a nova rotina muitas vezes longe da família e a concorrência no processo seletivo, são fatores que preocupam os alunos e os pais. No entanto, para quem está bem preparado, com orientações pedagógicas e sociais, essa fase se torna mais fácil. Assim é com os alunos do CFJL, que recebem a formação necessária, com diversas atividades diferenciadas e preparatórias para o vestibular e para os desafios que irão enfrentar. Um dos exemplos é o ex-aluno Humberto Motta, que estudou no CFJL desde a pré-escola, concluindo o ensino médio em 2010 e hoje estuda Medicina na UFRGS, em Porto Alegre. Ele foi aprovado em 7 instituições (PUC-RS, UFSM, UFPel, UPF, UCPel, UFCSPA e UFRGS), escolhendo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde atualmente cursa o 9º semestre. Humberto diz: “A minha formação no CFJL foi, sem dúvida, uma base sólida que me propiciou a oportunidade de chegar aonde cheguei. Sempre tive ótimos professores, que eram comprometidos com a formação do aluno, não somente a formação acadêmica, mas também no que concerne à moral e à cidadania. A qualidade da escola, aliada a bastante esforço individual, foram fundamentais”.
Entre suas conquistas, o futuro médico que deseja ser cardiologista, conquistou uma bolsa pelo Programa Ciências sem Fronteiras para estudar na Ucla, em Los Angeles, nos Estados Unidos. “Lá eu pude cursar algumas disciplinas da faculdade, realizar 9 semanas de estágio prático em um dos melhores hospitais americanos, o Ronald Reagan Medical Center, e também realizar um estágio de pesquisa com duração de dois meses”, conta. Em relação aos desafios encontrados na faculdade, Humberto diz que está a quantidade gigantesca de informações associada a uma carga horária altíssima, não comparável a de nenhum outro curso. “Mas, certamente minha experiência desde os tempos da escola ajudaram a assimilar melhor esses fatores, sempre tendo a consciência de que é impossível saber tudo, mas que é nossa obrigação saber o máximo que pudermos”, conclui o ex-aluno.